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terça-feira, 2 de agosto de 2011

"Santo do pau oco"

Como os impostos que criava, a Coroa portuguesa pretendia controlar a população de riquezas na colônia e evitar o contrabando. No entanto, a maioria da população se sentia prejudicada com excesso de taxas. Á medida que o ouro escasseava, a partir da década de 1760, cumprir com as exigências da Coroa se tornou cada vez mais difícil. Diante desse cenário, os habitantes das minas criavam diversos artifícios para driblar a fiscalização e a cobrança de impostos.
Figuras de Santo entalhados em madeira oca transportavam ouro diariamente e outras peças de valor, assim estas riquezas foram contrabandeadas, escapando do fisco.
Com o tempo, expressão "Santo do pau oco" adquiriu novos significados; quer dizer uma pessoa dissimulada, que tenta passar uma imagem diferente do que verdadeiramente é, ou seja, não é confiável.
*Enviado Por: Professor José Aparecido*

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Denúncia, Prisão e Sentença

A-) A rebelião foi denunciada por varias pessoas e não chegou a ocorrer.
B-) O coronel Joaquim Silvério do Reis, contou o plano dos conjurados ao Visconde de Barbacena (governador).
C-) De sua parte, o governados suspendeu a derrama e organizou a perseguição aos envolvidos.
D-) Tiradentes e os demais conjurados foram presos.
E-) A rainha de Portugal, D. Maria I, ordenou a abertura de dois processos, um no Rio e outro em Minas.
F-) 11 conjurados foram condenados à forca.
G-) Depois, as sentenças foram alteradas: somente Tiradentes foi condenado à morte.
*Enviado Por: Professor José Aparecido

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A busca de ouro e diamantes

Desde cedo os bandeirantes encontraram pequenas quantidades de ouro no leito dos rios. No século XVII, uma crise econômica levou o rei de Portugal a escrever aos bandeirantes para que procurassem ouro e pedras preciosas no sertão. Em 1674, Fernão Dias Pais partiu de são Paulo em direção ao sertão mineiro, onde, alguns anos depois, pensou ter encontrado esmeraldas, mas se enganou; eram turmalinas, pedras verdes sem nenhum valor na época.
                A trilha aberta por Fernão Dias, no entanto, serviu para outras bandeiras, que, se seguindo o mesmo caminho descobrira, ouro no interior do Brasil. Entre elas, cabe destacar as bandeiras da:
·         Antonio Rodrigues Arzão, Sabará (Minas), por volta de 1623;
·         Pascoal Moreira Cabral, Cuiabá (Mato Grosso) em 1719;
·         Bartolomeu da silva, Vila Boa (Goiás), por volta de 1795.

(Professor José Aparecido)

terça-feira, 5 de abril de 2011

São Paulo, a capital Bandeirante

O povoado que mais tarde veio a ser a vila e depois a cidade de São Paulo teve um crescimento lento. Em 1600, enquanto Olinda, em Pernambuco, progredia graças ao açúcar, a vila São Paulo era um lugar pobre, que tinha apenas 150 casas, habitadas por 1500 pessoas que plantavam milho, mandioca, trigo e criavam porcos e galinhas para sobreviver.
A  solução para a pobreza estava no sertão, pensavam os paulistas daquela época. Por isso, decidiram organizar bandeiras. Houve bandeiras com vinte ou trinta homens apenas, e outras com mais de 2 mil. Uma grande bandeira era formada por um ou dois sertanistas experientes, alguns jovens brancos, vários mamelucos e centenas de índios, usados como guias, cozinheiros, guerreiros e carregadores.
Considera-se que houve três tipos principais de bandeirismo: caça ao índio, busca de ouro e diamante e sertanismo de contrato.
*Enviado por: Professor José Aparecido

Os Bandeirantes

No início da colonização, o governo português preocupou-se em organizar entradas: expedicões que partiam de vários portos do Brasil e entravam pelo sertão, à procura de ouro e pedras preciosas. As entradas porém, tiveram pouco sucesso.
Já as bandeirantes eram expedições com organização e disciplina militar que partiam de São Paulo com o objetivo de capturar índios e achar ouro e pedras preciosas.
*Enviado Por: Professor José Aparecido.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Os soldados

Desde o inicio da colonização, piratas franceses, ingleses e holandeses atacaram o litoral brasileiro, levando daqui o pau-brasil e outras riquezas da terra; muitas vezes esses piratas se aliavam a grupos indígenas (revoltados contra o domínio português). Na região onde é hoje a Paraíba, por exemplo, os franceses mantinham estreita ligação com os Pontinguara.
Durante a União Ibérica, a pirataria no litoral brasileiro se intensificou, pois os inimigos da Espanha também passaram a atacar o Brasil.
Para combater a pirataria, foram enviados ao litoral brasileiro soldados portugueses e espanhóis. Esses soldados ergueram fortes e povoados que deram origem a várias capitais brasileiras.
(Professor José Aparecido)

terça-feira, 29 de março de 2011

América Portuguesa

                Até o final do século XVI a população fuso-brasileira vivia no litoral. Na época, a locomoção pelo interior era difícil e os indígenas ofereciam dura resistência à ocupação de suas terras.
                A partir de então, essa situação começou a mudar: a colonização avançou, para o interior quanto pelo litoral. Esse avanço se deveu à ação dos soldados; dos bandeirantes; dos jesuítas e dos criadores de gado.
(Professor José Aparecido)

terça-feira, 22 de março de 2011

Do artesanato a maquino fatura

No artesanato, as tarefas eram feitas geralmente pela mesma pessoa. No caso da confecção de sapatos, por exemplo, era o sapateiro que inventava o modelo, cortava, costurava, colava o couro e dava acabamento. O artesão era o dono da matéria-prima e das ferramentas e conhecia todas as frases da produção; a oficina ficava num cômodo de sua casa.

 No século XV, os homens de negócio passaram a reunir trabalhadores em grandes galpões, fornecendo a eles a matéria-prima necessária e remunerando seu serviço. Essa forma de produção é chamada de manufatura. Nela, a oficina e as ferramentas pertencem ao capitalista e ocorre uma divisão do trabalho.

Do artesanato a maquino fatura

No artesanato, as tarefas eram feitas geralmente pela mesma pessoa. No caso da confecção de sapatos, por exemplo, era o sapateiro que inventava o modelo, cortava, costurava, colava o couro e dava acabamento. O artesão era o dono da matéria-prima e das ferramentas e conhecia todas as frases da produção; a oficina ficava num cômodo de sua casa.
                No século XV, os homens de negócio passaram a reunir trabalhadores em grandes galpões, fornecendo a eles a matéria-prima necessária e remunerando seu serviço. Essa forma de produção é chamada de manufatura. Nela, a oficina e as ferramentas pertencem ao capitalista e ocorre uma divisão do trabalho.
*Enviado Por: Professor José Aparecido*

terça-feira, 15 de março de 2011

A Revolução Industrial

Muitos de nós fomos acordados por uma máquina, o despertador.
Tomamos banho com ajuda de outras maquinas, o chuveiro. Vestimos jeans produzidos por maquinas industriais; comemos pãozinho assado no forno industrial da padaria; e viemos à escola em outro tipo de maquina (perna, ônibus, trem, metrô ou automóvel). Enfim, as maquinas estão de tal maneira presente em nosso dia a dia que se tornou quase impossível viver sem eles! Todas essas coisas, o relógio, o chuveiro, a máquina de costurar jeans, o forno industrial, o ônibus, o automóvel foram produzidos em fabricas.
Mas o mundo nem sempre foi assim... As primeiras fabricas surgiram no século XVIII, na Inglaterra, durante a Revolução Industrial. Você já ouviu fala dela?
(Professor José Aparecido)

quinta-feira, 3 de março de 2011

A Inglaterra aperta o laço.


No século XVII,  primeiro século da colonização da América do Norte, a Inglaterra deu pouca atenção às treze Colônias e quase não interferiu em sua administração. No século seguinte, porem, essa situação começou a mudar. França e Inglaterra lutaram em lados opostos na Guerra dos sete anos (1756-1763), motivada pela disputa por territórios situados na África, Ásia e America do Norte. Mesmo vitoriosa, a Inglaterra saiu de guerra abalada financeiramente e, para recuperar-se, passou a oprimir os colonos norte-americanos.
(Professor José Aparecido)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Economia colonial

O desenvolvimento das Colônias variou de acordo com as condições geográficas e os interesses dos colonos.
As Colônias do Centro Norte desenvolveram-se com base na pequena propriedade, na policultura, na produção de manufaturas e no comercio triangular: um comercia lucrativo que envolvia a América do Norte, a África e as Antilhas (na América Central).
(Professor José Aparecido)

Entenda o Comércio Triangular

    1º.            Navios próprios, compravam melaço nas Antilhas e transformavam em rum.
    2º.            Trocavam o rum, por armas e tecidos, por pessoas escravazados na costa da Africa Ocidental.
    3º.            Em seguida, levaram os escravizados para serem vendidos nas fazendas das Antilhas e de lá voltaram com mais melaço de cana para transformar em rum.
Já as Colonias do Sul se desenvolveram com base na grande propriedade escravocrata, a plantion, onde se explorava um único produto (tabaco, algodão ou anil), destinado ao mercado externo. Os fazendeiros sulistas vendiam seus produtos para a Inglaterra e dela compravam quase tudo de que nacessitava. Aos poucos, os sulistas foram substituindo os servos brancos por pessoas escravizadas ouginárias da Africa Ocidental. Com isso, formou - se na região uma sociedada escravista e aristrocratica marcada por grande desigualdade.
Essas diferenças entre o Centro-Norte e o Sul refletiam – se no relacionamento dessas áreas com a metrópolis. Enquato o Centro – Norte foi se desemvolvendo com certa independência econômica e financeira, o Sul envoluiu mantendo estreita dependência da Inglaterra.
No aspecto político, as treze Colonias desenvolveram – se com grande autonomia. Cada colônia tinha sua assembléia, que era encarregada de elaborer leis, votar o orçamento e administrar o recolhimento dos impostos. Assim, desde cedo os colonos americanos desenvolveram hábitos e sentimos de autonomia em relação à metrópole Inglesa. A força política e econômica deles ajuda a compreender sua capacidade na luta contra a Inglaterra.

(Professor José Aparecido)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A Colonização da América do norte

No inicio do século XVII, duas acompanhias de comercio foram autorizadas pela monarquia inglesa a empreender a colonização da América do Norte. Para atrair pessoas, essas companhias lançaram uma propaganda prometendo terras férteis aqueles que embarcassem para a América. Na Inglaterra, essa propaganda atraiu degradados, aventureiros, mulheres pobres (vendidas aos colonos como esposas) e camponeses sem terra que vinham trabalhar como servos temporários. Mas a colonização da América se fez também com grupos protestantes (puritano, batista, presbiteriano, anglicano e outros) que fugiam da Inglaterra devido à perseguição política e religiosa movida pelo governo Inglês.
Para a America do norte também franceses e alemães; esses grupos juntos formavam as treze Colônias da América do Norte, que podem ser divididas em três grupos: Colônias do Norte ou Nova Inglaterra, Colônias do Centro e Colônias do Sul.
(Professor José Aparecido)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

De onde eram?

Eram povos de diferentes lugares da África, com características físicas e culturais próprias, e trouxeram consigo hábitos, línguas e tradições que marcam profundamente nosso cotidiano. A maioria dos africanos entrados no Brasil saiu da região localizada ao Sul do equador, pelos portos de Benguela, Luanda e Cabinda. Outra parte considerável saiu da Costa da Mina. E um número menor saiu pelo porto de Moçambique.
                No Brasil os africanos não eram chamados por sua etnia, mas sim pelo nome do porto ou da região onde haviam sido embarcados. Um africano de etnia congo, por exemplo, era chamado aqui de cabinda, se esse fosse o nome do porto africano de onde ele houvesse embarcado. Outro exemplo: os diferentes povos embarcados na Costa da Mina (áfrica ocidental) eram chamados simplesmente de minas.
(Professor José Aparecido)

Dominação

              Os africanos não vieram para a America de livre e espontânea vontade, foram trazidos para cá para trabalhar como escravos. Com, o avanço das plantações de cana-de-açúcar no nordeste, na metade do século XVI, os africanos começaram a entrar no Brasil sistematicamente e em maior número.
(Professor José Aparecido)

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