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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Economia colonial

O desenvolvimento das Colônias variou de acordo com as condições geográficas e os interesses dos colonos.
As Colônias do Centro Norte desenvolveram-se com base na pequena propriedade, na policultura, na produção de manufaturas e no comercio triangular: um comercia lucrativo que envolvia a América do Norte, a África e as Antilhas (na América Central).
(Professor José Aparecido)

Entenda o Comércio Triangular

    1º.            Navios próprios, compravam melaço nas Antilhas e transformavam em rum.
    2º.            Trocavam o rum, por armas e tecidos, por pessoas escravazados na costa da Africa Ocidental.
    3º.            Em seguida, levaram os escravizados para serem vendidos nas fazendas das Antilhas e de lá voltaram com mais melaço de cana para transformar em rum.
Já as Colonias do Sul se desenvolveram com base na grande propriedade escravocrata, a plantion, onde se explorava um único produto (tabaco, algodão ou anil), destinado ao mercado externo. Os fazendeiros sulistas vendiam seus produtos para a Inglaterra e dela compravam quase tudo de que nacessitava. Aos poucos, os sulistas foram substituindo os servos brancos por pessoas escravizadas ouginárias da Africa Ocidental. Com isso, formou - se na região uma sociedada escravista e aristrocratica marcada por grande desigualdade.
Essas diferenças entre o Centro-Norte e o Sul refletiam – se no relacionamento dessas áreas com a metrópolis. Enquato o Centro – Norte foi se desemvolvendo com certa independência econômica e financeira, o Sul envoluiu mantendo estreita dependência da Inglaterra.
No aspecto político, as treze Colonias desenvolveram – se com grande autonomia. Cada colônia tinha sua assembléia, que era encarregada de elaborer leis, votar o orçamento e administrar o recolhimento dos impostos. Assim, desde cedo os colonos americanos desenvolveram hábitos e sentimos de autonomia em relação à metrópole Inglesa. A força política e econômica deles ajuda a compreender sua capacidade na luta contra a Inglaterra.

(Professor José Aparecido)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A Colonização da América do norte

No inicio do século XVII, duas acompanhias de comercio foram autorizadas pela monarquia inglesa a empreender a colonização da América do Norte. Para atrair pessoas, essas companhias lançaram uma propaganda prometendo terras férteis aqueles que embarcassem para a América. Na Inglaterra, essa propaganda atraiu degradados, aventureiros, mulheres pobres (vendidas aos colonos como esposas) e camponeses sem terra que vinham trabalhar como servos temporários. Mas a colonização da América se fez também com grupos protestantes (puritano, batista, presbiteriano, anglicano e outros) que fugiam da Inglaterra devido à perseguição política e religiosa movida pelo governo Inglês.
Para a America do norte também franceses e alemães; esses grupos juntos formavam as treze Colônias da América do Norte, que podem ser divididas em três grupos: Colônias do Norte ou Nova Inglaterra, Colônias do Centro e Colônias do Sul.
(Professor José Aparecido)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

De onde eram?

Eram povos de diferentes lugares da África, com características físicas e culturais próprias, e trouxeram consigo hábitos, línguas e tradições que marcam profundamente nosso cotidiano. A maioria dos africanos entrados no Brasil saiu da região localizada ao Sul do equador, pelos portos de Benguela, Luanda e Cabinda. Outra parte considerável saiu da Costa da Mina. E um número menor saiu pelo porto de Moçambique.
                No Brasil os africanos não eram chamados por sua etnia, mas sim pelo nome do porto ou da região onde haviam sido embarcados. Um africano de etnia congo, por exemplo, era chamado aqui de cabinda, se esse fosse o nome do porto africano de onde ele houvesse embarcado. Outro exemplo: os diferentes povos embarcados na Costa da Mina (áfrica ocidental) eram chamados simplesmente de minas.
(Professor José Aparecido)

Dominação

              Os africanos não vieram para a America de livre e espontânea vontade, foram trazidos para cá para trabalhar como escravos. Com, o avanço das plantações de cana-de-açúcar no nordeste, na metade do século XVI, os africanos começaram a entrar no Brasil sistematicamente e em maior número.
(Professor José Aparecido)

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